Betadine® Solução Vaginal (PVP-I 10%)
200mlIrrigação e desinfeção vaginais.
Eficaz como complemento no tratamento das infeções vaginais pela ação antisséptica (elimina os microrganismos responsáveis pelas infeções vaginais) e prevenção de infeções vulvo-vaginais, como complemento de tratamentos tópicos ou orais para vaginite inespecífica, cervicite, candidíase ou vaginose bacteriana.
Descrição
Betadine® Solução Vaginal (PVP-I 10%) é uma solução aquosa para irrigações vaginais, não irritante, com 10% de iodopovidona. É um produto eficaz como complemento no tratamento das infeções vaginais. Devido à sua ação antisséptica, elimina os microrganismos responsáveis pelas infeções vaginais (bactérias, vírus, fungos e protozoários).
Betadine® Solução Vaginal (PVP-I 10%) foi formulado especialmente para prevenir infeções vulvo-vaginais, como complemento de tratamentos tópicos ou orais para vaginite inespecífica, cervicite, candidíase ou vaginose bacteriana.
Como utilizar
Aplicar uma vez ao dia, de preferência de manhã, por um período de 14 dias (incluindo os dias do fluxo menstrual).
Steps:
- Verta Betadine® Solução Vaginal no aplicador até ao traço inferior.
- Complete com água morna até ao traço superior.
- Enrosque a cânula no aplicador e agite.
- Proceda à irrigação vaginal (esta poderá ser feita deitada na banheira, de pé no duche ou sentada no bidé. O relaxamento ajuda a uma melhor irrigação):
- Introduzir lentamente a cânula na vagina
- Pressionar levemente o aplicador a fim de que a irrigação se processe lentamente
- Reter a solução alguns segundos
- Retire o aplicador e se ainda restar bastante líquido, repita a operação.
Ingredientes
A substância ativa é a iodopovidona 10 g/100 ml (correspondente a 1 g de iodo ativo). 1 ml de solução contém 0,01 g de iodo ativo.
Os outros componentes são: laureth 9 e água purificada.
Precauções de uso
Fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de utilizar Betadine® Solução Vaginal (PVP-I 10%). Betadine® Solução Vaginal (PVP-I 10%) destina-se apenas a uso ginecológico. É necessário um cuidado especial com as pacientes grávidas e a amamentar. Nestes casos, deverá ser efetuada uma avaliação benefício-risco e a iodopovidona só deve ser administrada se for absolutamente necessário. Devido a possíveis interações (antagonismo, inativação), deve ser evitada a utilização simultânea ou sucessiva com outros antisépticos.